tag:blogger.com,1999:blog-8487240074994294887.post7928298722920848068..comments2014-04-07T12:55:48.463-03:00Comments on Teresa Lopes Vieira: "O problema é que são muito badalhocos"Teresahttp://www.blogger.com/profile/17942421416320164168noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-8487240074994294887.post-56893005718503468672013-09-09T17:37:27.494-03:002013-09-09T17:37:27.494-03:00Olá José,
Obrigada pelo seu comentário. Opiniões...Olá José, <br /><br />Obrigada pelo seu comentário. Opiniões são sempre bem-vindas. Quando fundamentadas e honestas ainda melhor. <br /><br />Claro, eu parto aqui do princípio de que é a liberdade e os desejos de cada um que devem ser respeitados. Cada um faz o que quer e apenas o que quer. É essa, aliás, a premissa do meu texto: respeitar a liberdade de cada um, sem constrangimentos e sem preconceitos. <br /><br />Sim, há de facto a opção para apagar comentários. Mas fiz questão de publicar este, porque me parece importante mostrar que não só não devemos ter medo da ignorância e da cobardia, como devemos combaté-la. <br /><br />Um abraçoTeresahttps://www.blogger.com/profile/17942421416320164168noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8487240074994294887.post-67408804702623492222013-09-09T15:06:24.268-03:002013-09-09T15:06:24.268-03:00[ Acerca do comentário anterior: Teresa, não se ma...[ Acerca do comentário anterior: Teresa, não se mace em responder a mascarilhas. Este blogspots não têm possibilidade de apagar entradas de comentário? (Sou novo nestas coisas) ]<br /><br />Faço uma breve observação a este seu post, com o qual, embora não radicalmente, discordo na maioria: <br />Apesar de termos instintos e desejos frequentes de praticar sexo, considero o comedimento neste campo uma boa ideia. Valorizo muito a sentimento de exclusividade na relação com uma parceira, e de quase exclusividade se tivermos em conta o passado amoroso dela. Gosto que o corpo de uma mulher seja uma espécie de paisagem protegida, só acessível com esforço e mérito. E reciprocamente. Não creio e seja difícil explicar este sentimento do ponto de vista antropológico e da natureza humana. Mesmo eu, não sendo antropólogo nem afim, poderia ensaiar essa justificação, assim tivesse tempo para isso.<br />Particularmente, gostaria de lhe manifestar que nunca tive uma fantasia ou desejo de me integrar uma cena de sexo com várias mulheres ao mesmo tempo (e com homens muito menos). Acho o sexo um acto a dois. Três é gente a mais.<br /><br />Saudações<br />José Farinha<br />Vila Fria, Oeiras<br /><br /><br />José Farinhahttps://www.facebook.com/jose.farinhanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8487240074994294887.post-820266329703840212013-09-09T13:23:41.112-03:002013-09-09T13:23:41.112-03:00Caro “Anónimo”
Obrigada pelo seu comentário.
Com...Caro “Anónimo”<br /><br />Obrigada pelo seu comentário.<br /><br />Com efeito, tal como lhe terão ensinado na escola, os órgãos sexuais dos seres humanos estão designados para fazer uma coisa chamada “sexo”, que em teoria levará à tal perpetuação da espécie. Por isso também se chamam “órgãos reprodutores”. <br />Essa verdade é indiscutível, e repercute-se em coisas das quais terá ouvido falar, tais como a menstruação, e o sémen (aquela coisa com bichinhos lá dentro, que depois furam os óvulos e fazem o bebé)<br />No entanto, é óbvio que o ser humano, assim como a maioria dos animais, é bastante mais complexo do que os seus órgãos reprodutores. Há também um cérebro, que entre outros ocasiona todo um rol de factores que propiciam a capacidade dos seres humanos se sentirem atraídos por e amarem pessoas do mesmo género. <br /><br />Portanto, se o instinto sexual é, de facto, muito mais abrangente do que a simples perpetuação da espécie, a verdade é que esta está na sua base. Com isso querendo dizer que o sexo é uma coisa não só natural, como por inerência essencial à espécie. O que não quer dizer que seja o seu único propósito, e é aqui que entra aquela coisa de que lhe falei, chamada cérebro. <br /><br />Mas mesmo assim, caso a sua vasta mundividência ainda não tenha apercebido tal, também é possível a duas pessoas do mesmo género perpetuar a espécie, tendo filhos por via indirecta. E sim, o sexo, embora seja uma via tecnicamente infértil, pode ser um símbolo dessa união (“sinto-me atraído por ti e amo-te, logo, quero ter filhos teus, independente do teu género”). <br /><br />Espero que isto lhe faça sentido e que doravante escolha comentar os textos dos outros dando a cara, e com uma argumentação pensada e interessante. Mas percebo que as ofensas gratuitas e anónimas sejam mais fáceis: é o que acontece geralmente aos ignorantes-cobardes, categoria dentro da qual se insere o racismo, o machismo e claro, a homofobia. <br />Teresahttps://www.blogger.com/profile/17942421416320164168noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8487240074994294887.post-37891366211000621552013-09-09T12:17:32.386-03:002013-09-09T12:17:32.386-03:00"Há, sim, serem humanos que gostam de sexo, p..."Há, sim, serem humanos que gostam de sexo, porque isso é essencial à perpetuação da espécie"<br /><br />...e com uma frase se destrói a própria teoria.<br />Ou és burra ou precisas de aulas de educação sexual.Anonymousnoreply@blogger.com